segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

DEUS NÃO APROVA ADORAÇÃO A IMAGEM

“Não temais; vós tendes cometido todo este mal; porém não vos desvieis de seguir ao SENHOR, mas servi ao SENHOR com todo o vosso coração. E não vos desvieis; pois seguiríeis as vaidades, que nada aproveitam e tampouco vos livrarão, porque vaidades são.”

1Samuel 12.20,21

Lendo o antigo testamento observamos que em diversos momentos o pecado cometido com freqüência era a idolatria. Em gênesis que é o primeiro livro bíblico está registrado o primeiro caso que ocorreu precisamente com a família de Jacó pouco a antes de chegar a Betel , no capítulo 35. versículo de 1 a 4 diz : 1 Depois disse Deus a Jacó: Levanta-te, sobe a Betel e habita ali; e faze ali um altar ao Deus que te apareceu quando fugias da face de Esaú, teu irmão. 2 Então disse Jacó à sua família, e a todos os que com ele estavam: Lançai fora os deuses estranhos que há no meio de vós, e purificai-vos e mudai as vossas vestes. 3 Levantemo-nos, e subamos a Betel; ali farei um altar ao Deus que me respondeu no dia da minha angústia, e que foi comigo no caminho por onde andei.4 Entregaram, pois, a Jacó todos os deuses estranhos, que tinham nas mãos, e as arrecadas que pendiam das suas orelhas; e Jacó os escondeu debaixo do carvalho que está junto a Siquém.

Abrindo no livro seguinte, Êxodo 32 . 1 a 6 , obeservamos nos registros bíblicos o caso em que o povo de Deus , como um grupo , no caso Israel , estavam coletivamente infligindo os mandamentos do Eterno , pois enquanto Moises estava no monte sinal o povo adorava o bezerro de ouro, leiamos os capítulos : 1 Mas o povo, vendo que Moisés tardava em descer do monte, acercou-se de Arão, e lhe disse: Levanta-te, faze-nos um deus que vá adiante de nós; porque, quanto a esse Moisés, o homem que nos tirou da terra do Egito, não sabemos o que lhe aconteceu.2 E Arão lhes disse: Tirai os pendentes de ouro que estão nas orelhas de vossas mulheres, de vossos filhos e de vossas filhas, e trazei-mos.3 Então todo o povo, tirando os pendentes de ouro que estavam nas suas orelhas, os trouxe a Arão;4 ele os recebeu de suas mãos, e com um buril deu forma ao ouro, e dele fez um bezerro de fundição. Então eles exclamaram: Eis aqui, ó Israel, o teu deus, que te tirou da terra do Egito.5 E Arão, vendo isto, edificou um altar diante do bezerro e, fazendo uma proclamação, disse: Amanhã haverá festa ao Senhor.6 No dia seguinte levantaram-se cedo, ofereceram holocaustos, e trouxeram ofertas pacíficas; e o povo sentou-se a comer e a beber; depois levantou-se para folgar.

Esse apego às imagens é algo abominável, inaceitável por Deus ! Agora qual o motivo desse fascínio do povo israelita a idolatria ? Ao estudarmos as escrituras observamos claramente a motivação , dentre eles está que as nações pagãs que circundavam Israel criam que a adoração a vários deuses era superior à adoração a um único Deus. Noutras palavras: quanto mais deuses, melhor. O povo de Deus sofria influência dessas nações e constantemente as imitava, ao invés de obedecer ao mandamento de Deus, no sentido de se manter santo e separado delas. O segundo fator era que os deuses pagãos das nações vizinhas de Israel não requeriam o tipo de obediência que o Deus de Israel requeria. Por exemplo, muitas das religiões pagãs incluíam imoralidade sexual religiosa no seu culto, tendo para isso prostitutas cultuais. Essa prática, sem dúvida, atraía muitos em Israel. Deus, por sua vez, requeria que o seu povo obedecesse aos altos padrões morais da sua lei, sem o que, não haveria comunhão com Ele. O terceiro e último fator era motivado por causa do elemento demoníaco da idolatria, que às vezes, oferecia, em bases limitadas, benefícios materiais e físicos temporários. Os deuses da fertilidade prometiam o nascimento de filhos; os deuses do tempo (sol, lua, chuva etc.) prometiam as condições apropriadas para colheitas abundantes e os deuses da guerra prometiam proteção dos inimigos e vitória nas batalhas. A promessa de tais benefícios fascinava os israelitas; daí, muitos se dispunham a servir aos ídolos.

Você acha correto adorar imagens ? Em que você se baseia para cultivar tal atitude ? Você já se perguntou qual a natureza real da idolatria ? Esteja ciente que não podemos compreender a atração que exercia a idolatria sobre o povo, a menos que compreendamos sua verdadeira natureza. A Bíblia deixa claro que o ídolo não é nada ! Leia Jeremias 2 : 11 que diz : Acaso trocou alguma nação os seus deuses, que contudo não são deuses? Mas o meu povo trocou a sua glória por aquilo que é de nenhum proveito.

E para confirmar continue em Jeremias 16.20 - Pode um homem fazer para si deuses? Esses tais não são deuses! O ídolo é meramente um pedaço de madeira ou de pedra, esculpido por mãos humanas, que nenhum poder tem em si mesmo. Em 1corintios 8.4 Paulo declara expressamente: “sabemos que o ídolo nada é no mundo” Por essa razão, os salmistas em Salmos 115.4-8; 135.15-18 e os profetas 1Reis 18.27; Isaías 44.9-20; 46.1-7; Jeremias 10.3-5 freqüentemente zombavam dos ídolos.

Por trás de toda idolatria, estão demônios, que são seres sobrenaturais controlados pelo diabo. Tanto Moisés quando lemos Deuterenômio 32.17 que diz: Ofereceram sacrifícios aos demônios, não a Deus, a deuses que não haviam conhecido, deuses novos que apareceram há pouco, aos quais os vossos pais não temeram. Quanto o salmista (Salmos 106.36,37) associam os falsos deuses com demônios. Note, também, o que Paulo diz na sua primeira carta aos coríntios a respeito de comer carne sacrificada aos ídolos: “as coisas que os gentios sacrificam, as sacrificam aos demônios e não a Deus” (1Co 10.20). Noutras palavras, o poder que age por detrás da idolatria é o dos demônios, os quais têm muito poder sobre o mundo e os que são deles. O cristão sabe com certeza que o poder de Jesus Cristo é maior do que o dos demônios. Satanás, como “o deus deste século” (2Co 4.4), exerce vasto poder nesta presente era iníqua (leia 1João 5.19 nota; cf. Lucas 13.16; Gálatas 1.4; Efésios 6.12; Hebreus 2.14).

Ele tem poder para produzir falsos milagres, sinais e maravilhas de mentira (2Tessalonissense 2.9; Apocalipse 13.2-8,13; 16.13-14; 19.20) e de proporcionar às pessoas benefícios físicos e materiais. Sem dúvida, esse poder contribui, às vezes, para a prosperidade dos ímpios (Salmos 10.2-6; 37.16, 35; 49.6; 73.3-12).

Por isso que observamos diversos milagres que acontecem na vida daqueles que adoram imagens, são prodígios de seres diabólicos e enganadores, logo a correlação entre a idolatria e os demônios vê-se mais claramente quando percebemos a estreita vinculação entre as práticas religiosas pagãs e o espiritismo, a magia negra, a leitura da sorte, a feitiçaria, a bruxaria, a necromancia e coisas semelhantes, leiamos a bíblia em 2Reis 21.3-6; Porque tornou a edificar os altos que Ezequias, seu pai, tinha destruído, e levantou altares a Baal, e fez um bosque como o que fizera Acabe, rei de Israel, e se inclinou diante de todo o exército dos céus, e os serviu. 4 E edificou altares na casa do SENHOR, da qual o SENHOR tinha falado: Em Jerusalém porei o meu nome. 5 Também edificou altares a todo o exército dos céus em ambos os átrios da casa do SENHOR. 6 E até fez passar a seu filho pelo fogo, adivinhava pelas nuvens, era agoureiro e ordenou adivinhos e feiticeiros; e prosseguiu em fazer o que era mau aos olhos do SENHOR, para o provocar à ira. Leia também Isaias 8.19; Quando, pois, vos disserem: Consultai os que têm espíritos familiares e os adivinhos, que chilreiam e murmuram: Porventura não consultará o povo a seu Deus? A favor dos vivos consultar-se-á aos mortos? Deuteronômio 18.9-11 e Apocalipse 9.21 são outros exemplos que Deus não aprova de forma alguma a adoração de imagem ou seres diversos .

Segundo as Escrituras, todas essas práticas ocultistas envolvem submissão e culto aos demônios. Quando, por exemplo, Saul pediu à feiticeira de Endor que fizesse subir Samuel dentre os mortos, o que ela viu ali foi um espírito subindo da terra, representando Samuel (28.8-14), ela viu um demônio subindo do inferno.

O Novo Testamento declara que a cobiça é uma forma de idolatria, Colossenses 3.5. A conexão é óbvia: pois os demônios são capazes de proporcionar benefícios materiais. Uma pessoa insatisfeita com aquilo que tem e que sempre cobiça mais, não hesitará em obedecer aos princípios e vontade desses seres sobrenaturais que conseguem para tais pessoas aquilo que desejam. Embora tais pessoas talvez não adorem ídolos de madeira e de pedra, entretanto adoram os demônios que estão por trás da cobiça e dos desejos maus; logo, tais pessoas são idólatras. Dessa maneira, a declaração de Jesus: “Não podeis servir a Deus e a Mamom [as riquezas]” (Mateus 6.24), é basicamente a mesma que a admoestação de Paulo: “Não podeis beber o cálice do Senhor e o cálice dos demônios” (1Corintius 10.21).

Amados é engano quem imagina que Deus não irá punir aqueles que adoram imagem , Deus advertia freqüentemente contra ela no Antigo Testamento , nos dez mandamentos, os dois primeiros mandamentos são contrários diretamente à adoração a qualquer deus que não seja o Senhor Deus de Israel isso é confirmado em Êxodo 20.3,4). Esta ordem foi repetida por Deus noutras ocasiões em Êxodo 23.13, 24; 34.14-17; Deuteronômio 4.23,24; 6.14; Josué 23.7; Juizes 6.10; 2 Reis 17.35,37,38 , toda essa gama de informações bíblica e advertência vinculada à proibição de servir outros deuses, pois havia a ordem de destruir todos os ídolos e quebrar as imagens de nações pagãs na terra de Canaã, abra a sua bíblia em Êxodo 23.24; 34.13; Deuteronômio 7.4,5; 12.2,3).A história dos israelitas foi, em grande parte, a história da idolatria. Deus muito se irou com o seu povo por não destruir todos os ídolos na Terra Prometida. Ao contrário, passou a adorar os falsos deuses. Daí, Deus castigar os israelitas, permitindo que seus inimigos tivessem domínio sobre eles.

Amados, Deus é Senhor supremo em nossas vidas, Ele enviou o seu Filho Jesus Cristo para que morresse por cada um de nós, pois ele ama a você do jeito que você é, mas é necessário que você se arrependa de seus pecados, deixe de cometer práticas que entristecem a Deus e creia no Senhor Jesus Cristo como o Senhor de sua vida ! Não deixe que as coisas que não são do Eterno Deus amaldiçoar a sua vida.

Em João 3 : 16 e 17 está escrito , Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna. Porque Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para que condenasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por ele. A bíblia enfatiza a verdade, pois a palavra de Deus é verdade que liberta o homem de suas práticas pecaminosas, e Jesus Cristo está pronto para ser único que deverá adorar em sua vida , creia nisso e receba novidade de vida . Lembre-se Jesus Cristo está a porta do teu coração para ser único que poderá te abençoar , que essa palavra viva possa ser gravada em teu coração, pois só em Jesus Cristo será plenamente feliz .

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Jonas eo grande peixe

Jonas era filho de Amitai.

Eis que um dia o Senhor lhe apareceu e disse a ele para ir até a cidade de Nínive para pregar a palavra de DEUS, pois, aquela cidade estava em grande pecado!

Mas Jonas não gostava muito dessa idéia e tentou fugir da presença de DEUS, indo de barco para uma cidade chamada Tarsis, que era o lugar mais longe de Nínive que Jonas conhecia.

Então o Senhor mandou um forte vento que se transformou em uma tempestade fazendo com o barco ficasse a ponto de se romper.Enquanto os marinheiros morriam de medo e jogavam a carga para aliviar o peso, Jonas dormia profundamente no porão até ser acordado pelo capitão que lhe perguntou:

-Como consegue dormir com essa confusão?

E os marinheiros se perguntavam o que fazer para acalmar o mar, mas o mar ia se tornando cada vez mais agitado.

Jonas a essa altura já sabia que isso só estava acontecendo por causa de sua desobediência.

Então ele disse:

-Joguem-me no mar e ele se acalmara!

Os marinheiros lançaram-no e o mar se acalmou.

Para que Jonas não morresse, DEUS mandou um grande peixe para que o engolisse.E lá ficou Jonas três dias e três noites no ventre do peixe.

Nesse período Jonas se arrependeu e orou ao Senhor; lá no mais profundo abismo ele clamava a Deus.O Senhor ouvindo a oração falou ao peixe que vomitasse Jonas na terra e assim ocorreu.

Novamente o Senhor ordenou a Jonas para que fosse a Nínive.E Jonas assim fez.Chegando a Nínive pregou ao povo o evangelho de Deus e eis que o povo se arrependeu.Chegando essa noticia ao rei de Nínive, levantou-se do trono e ordenou ao povo que se sentasse sobre as cinzas, se vestissem com panos de saco e vestissem também seus animais e clamasse fortemente a Deus.

Jonas ao invés de se alegrar, ficou foi irado, pois queria ele, que DEUS destruísse o povo de Nínive.Então saindo Jonas da cidade se se assentou ao oriente e ficou lá esperando para ver o que aconteceria à cidade, pois ainda tinha esperança de que DEUS a destruiria.Estava muito calor então fez DEUS que nascesse uma planta e esta cobriu a cabeça de Jonas.

No dia seguinte mandou DEUS um verme e este feriu a planta e Jonas ficou com muita raiva.O sol estava tão forte que Jonas pedia para si a morte dizendo;

-Melhor é morrer do que viver!

Então DEUS perguntou a Jonas se valia à pena a ira dele por causa da planta e Jonas disse que sim.

Tornando o Senhor disse a Jonas:

Se você teve compaixão da planta que não te custou nada e nenhum trabalho para nascer, Eu, não vou ter compaixão da grande cidade de Nínive em que há mais de cento e vinte mil pessoas, que não sabem a diferenciar entre a mão esquerda e a direita e também muitos animais?

“Não devemos desobedecer ao Senhor, pois Ele tem um propósito na vida de cada um de nós e devemos confiar Nele e deixar que nos guie pelo seu caminho, não duvidando em nenhum momento”.

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

SEJA UM SEGUIDOR DO

DENFESORES DA FÉ

OS APOLOGISTAS

Além das perseguições,os primeiraos cristãos também enfrentaram as investidas de ensinos errados,as heresias,que confundiam alguns crentes,afasntando-os da verdade do evangelho.Para combater esses ataques,Deus levantou defensores , os chamados apologistas.O que é um apologistas?
Apologia vem da palavra grega apologia que significa exaamente ''defesa''.Logo,um apologista da fé cristã é um defensor do evangelho.Muitos nomes se destacaram,no início da igreja,como apologistas.Seu trabalho e sua história são inspiração para nós hoje.


domingo, 23 de janeiro de 2011

A PERSEGUIÇAO AOS CRISTOES

Perseguição aos cristãos é o nome dado aos maus tratos físicos ou psicológicos, incluindo agressões e mortes sofridas por cristãos por causa da sua na pregação de Jesus. Estas perseguições foram levadas a cabo na Antiguidade não somente pelos judeus, de cuja religião o Cristianismo era visto como uma ramificação, mas também pelos imperadores do Império Romano, que controlava grande parte das terras onde o Cristianismo primitivo se distribuiu, e onde era considerado uma seita. Tal perseguição pelos imperadores teve fim com a legalização da religião cristã por Constantino I, no início do século IV.

Perseguição aos cristãos

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Uma mulher cristã é martirizada sob Nero numa recriação do mito de Dirce (pintado por Henryk Siemiradzki, 1897, Museu Nacional de Varsóvia).

Perseguição aos cristãos é o nome dado aos maus tratos físicos ou psicológicos, incluindo agressões e mortes sofridas por cristãos por causa da sua na pregação de Jesus. Estas perseguições foram levadas a cabo na Antiguidade não somente pelos judeus, de cuja religião o Cristianismo era visto como uma ramificação, mas também pelos imperadores do Império Romano, que controlava grande parte das terras onde o Cristianismo primitivo se distribuiu, e onde era considerado uma seita. Tal perseguição pelos imperadores teve fim com a legalização da religião cristã por Constantino I, no início do século IV.

Nos últimos séculos, os cristãos foram perseguidos por outros grupos religiosos, incluindo muçulmanos e hindus, e por Estados ateístas como a União Soviética e a República Popular da China.

Índice

[esconder]

[editar] Perseguição judaica

O Novo Testamento informa que os cristãos primitivos sofreram perseguição nas mãos das lideranças judaicas de seu tempo, começando pelo próprio Jesus Cristo.

Os primeiros cristãos nasceram e se desenvolveram sob o judaísmo, na medida em que o cristianismo começa como uma seita do judaísmo. As primeiras perseguições judaicas aos cristãos devem ser entendidas, então, como um conflito sectário – judeus perseguindo judeus por causa da heterodoxia. Várias outras seitas judaicas da época, no entanto, como os essênios, foram tão heterodoxas quanto a seita cristã.

De acordo com os textos do Novo Testamento, a perseguição aos seguidores de Jesus continuou após a sua morte. Pedro e João foram presos por lideranças judaicas, incluindo o sumo-sacerdote Anás, que os libertou mais tarde (Atos 4.1-21). Numa outra ocasião, todos os apóstolos foram presos pelo sumo-sacerdote e outros saduceus, mas, segundo o relato neotestamentário, teriam sido libertados por um anjo (Atos 5.17,18). Após escaparem, os apóstolos foram novamente pegos pelo Sinédrio, mas, desta vez, Gamaliel – um fariseu bem conhecido da literatura rabínica – convenceu o concílio a libertá-los (Atos 5.27-40).

No século VI Dhu Nwas, rei judeu do Himyar (no Yemen), moveu um massacre contra os cristãos da península Arábica em 518 (ou 523) d.C., destruindo as cidades cristãs de Zafar e Najaran e queimando suas igrejas e matando quem não renunciasse ao cristianismo. O evento diminuiu consideravelmente a população cristã na região, perecendo talvez 20 mil pessoas [1] e foi lembrada na época de Maomé, sendo referida no Alcorão (al-Buruj:4).

[editar] Perseguição romana

[editar] Perseguições narradas no Novo Testamento

De acordo com o Novo Testamento, a crucificação de Jesus foi autorizada por autoridades romanas e executada por soldados romanos. Há também o registro de que Paulo, em suas viagens missionárias, foi várias vezes preso por autoridades romanas. O texto do Novo Testamento não relata o que aconteceu com Paulo, mas a tradição cristã afirma ter sido ele decapitado em Roma, sob o Imperador Nero no ano de 64

[editar] Perseguição sob o Império Romano

[editar] Perseguição sob Nero, 64-68

Cristãos sendo usados como tochas humanas, na perseguição sob Nero, por Henryk Siemiradzki, Museu Nacional, Cracóvia, Polônia, 1876.

O primeiro caso documentado de perseguição aos cristãos pelo Império Romano relaciona-se a Nero. Em 64, houve um grande incêndio em Roma, destruindo grandes partes da cidade e devastando economicamente a população romana. Nero, cuja sanidade já há muito tempo havia sido posta em questão, era o suspeito de ter intencionalmente ateado fogo. Em seus Annales, Tácito afirma que “para se ver livre do boato, Nero prendeu os culpados e infligiu as mais requintadas torturas em uma classe odiada por suas abominações, chamada cristãos pelo populacho”[2].

Ao associar os cristãos ao terrível incêndio, Nero aumentou ainda mais a suspeita pública já existente e, pode-se dizer, exacerbou as hostilidades contra eles por todo o Império Romano. As formas de execução utilizadas pelos romanos incluíam crucificação e lançamento de cristãos para serem devorados por leões e outras feras selvagens. Os Annales de Tácito informam: “... uma grande multidão foi condenada não apenas pelo crime de incêndio mas por ódio contra a raça humana. E, em suas mortes, eles foram feitos objetos de esporte, pois foram amarrados nos esconderijos de bestas selvagens e feitos em pedaços por cães, ou cravados em cruzes, ou incendiados, e, ao fim do dia, eram queimados para servirem de luz noturna”.[3]

[editar] Perseguição até o início do quarto século

Em meados do século II, não era difícil encontrar grupos tentando apedrejar os cristãos, incentivados, muitas vezes, por seitas rivais. A perseguição em Lyon foi precedida por uma turba violenta que pilhava e apedrejava casas cristãs[4]. Luciano de Samósata fala-nos de um elaborado e bem-sucedido embuste perpetrado por um “profeta” de Asclepius, no Ponto, fazendo uso de uma cobra domesticada. Quando os rumores estavam por desmascarar sua fraude, o espirituoso ensaísta nos informa, sarcasticamente:

ele promulgou um edito com o objetivo de assusta-los, dizendo que o Ponto estava cheio de ateus e cristãos que tinham a audácia de pronunciar os mais vis perjúrios sobre ele; a estes, ele os expulsaria com pedras, se quisessem ter seu deus gracioso.[5]

As perseguições estatais seguintes foram inconstantes até o terceiro século, apesar do Apologeticum de Tertuliano (197) ter sido escrito ostensivamente em defesa de cristãos perseguidos e dirigido aos governantes romanos.

A primeira perseguição que envolveu todo o território imperial aconteceu sob o governo de Maximino, apesar do fato de que apenas o clero tenha sido visado. Foi somente sob Décio, em meados do segundo século, que a perseguição generalizada – tanto ao clero quanto aos leigos – tomou lugar em toda a extensão do Império. Gregório de Tours trata deste tema em sua História dos Francos, escrita no final do século VI:

“Sob o imperador Décio, muitas perseguições se levantaram contra o nome de Cristo, e houve tamanha carnificina de fiéis que eles não podiam ser contados. Bábilas, bispo de Antioquia, com seus três filhos pequenos, Urbano, Prilidan e Epolon, e Sisto, bispo de Roma, Laurêncio, um arqui-diácono, e Hipólito tornaram-se perfeitos pelo martírio porque confessaram o nome do Senhor.”[6]

Apesar de confundir as épocas de perseguição (pois menciona, ao mesmo tempo, personagens que foram martirizados sob Maximino, Valeriano e Décio), o testemunho de Gregório mostra o quanto o tema da perseguição marcou o imaginário da Igreja nos primeiros séculos.

A última prece dos mártires cristãos, de Jean-Léon Gérôme (1883).

O clímax da perseguição se deu sob o governo de Diocleciano e Galério, no final do século terceiro e início do quarto. Esta é considerada a maior de todas as perseguições. Iniciando com uma série de quatro editos proibindo certas práticas cristãs e uma ordem de prisão do clero, a perseguição se intensificou até que se ordenasse a todos os cristãos do Império que sacrificassem aos deuses imperiais, sob a pena de execução, caso se recusassem. No entanto, apesar do zelo com que Diocleciano perseguiu os cristãos na parte oriental do Império, seus co-imperadores do lado ocidental não seguiram estritamente seus éditos, o que explica que cristãos da Gália, da Espanha e da Britânia praticamente não tenham sido molestados.

A perseguição continuou até que Constantino I chegasse ao poder e, em 313, legalizasse a religião cristã por meio do Édito de Milão, iniciando-se a Paz na Igreja. Entretanto, foi somente com Teodósio I, no final do século quarto, que o cristianismo se tornaria a religião oficial do Império.

Edward Gibbon, em seu Declínio e Queda do Império Romano, estima que o número de mortos nesta última perseguição tenha chegado a mil e quinhentos, “num sacrifício anual de 150 mártires”.

[editar] Perseguição fora do Império Romano (até o séc. V)

[editar] Entre os persas

Em virtude das hostilidades entre o Império Romano e o Império Sassânida, os cristãos acabaram por ser perseguidos pelos persas a partir do ano 337, por serem tidos como traidores amigos de uma Roma cada vez mais cristianizada. Em 341, Sapor II ordenou o massacre de todos os cristãos na Pérsia.

[editar] Entre os godos

Nos séculos terceiro e quarto, missionários cristãos (especialmente Ulfilas) levaram muitos godos à conversão ao cristianismo ariano. Isto provocou uma reação em favor da religião gótica. Assim, o rei gótico Atanarico iniciou uma política de perseguição aos cristãos, levando muitos deles à morte[7].

[editar] Perseguição Hindu aos cristãos da Índia Ver artigo principal: Violência anticristã na Índia


Uma menina cristã que foi queimada durante violência religiosa em Orissa[8]

Na Índia, há um aumento na quantia de violência perpetrada por Nacionalistas Hindus contra cristãos, reproduzindo os princípios que assentam os conflitos religiosos: duas crenças distintas.[9] o aumento da violência anticristã na Índia tem uma relação direta com a ascendência do Partido Bharatiya Janata (BJP).[10] Incidentes de violência contra os cristãos têm ocorrido em muitas partes da Índia. É especialmente prevalente nos Estados de Gujarat, Maharashtra, Uttar Pradesh, Madhya Pradesh e Nova Deli.[10] O Vishva Hindu Parishad (VHP), o Bajrang Dal, e os Rashtriya Swayamsevak Sangh (RSS) são as organizações mais responsáveis pela violência contra os cristãos.[11] Essas organizações, muitas vezes referidas coletivamente sob o nome de sua organização encoberta, o Sangh Parivar e meios de comunicação locais estaiveram envolvidos na promoção de propaganda anticristã em Gujarat.[11] O Sangh Parivar e organizações relacionadas afirmaram que a violência é uma expressão de "raiva espontânea" de "vanvasis" contra "conversões forçadas" através de atividades realizadas pelos missionários. Estas alegações foram contestadas pelos cristãos[12] descrito como uma crença mítica[13] e propaganda por Sangh Parivar;[14] os objetos Parivar em qualquer caso, todas as conversões como uma "ameaça à unidade nacional"

quinta-feira, 13 de janeiro de 2011

A EXPANSÃO DA IGEJA

ENFOQUE BÍBLICO
''Bem-aventurados os que sofrem perseguição por causa da justiça,porque deles é o Reino dos céus'
MATEUS 5.10

A PERSEGUIÇÃO
''Enquanto a Igreja avança,o Diabo se levantava para tentar destruí-la,e um de seus instrumentos foi a perseguição.

''OS APÓSTOLOS MARTIRIZADOS FORAM PEDRO E PAULO''

Milhares de cristãos foram mortos em Roma ja no governo de Nero,entre eles os apóstolos Pedro e Paulo.Pedro foi crucificadado em 67 d.c.E Paulo foi decapitado em 68 d.c.
Eles foram fiéis a Cristo até o fim,mesmo tendo um final tão trágico,pois sabiam em quem tinham crido.

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

A HISTÓRIA DA ASSEMBLÉIA DE DEUS

No início do século XX, apesar da presença de imigrantes alemães e suíços de origem protestante e do valoroso trabalho de missionários de igrejas evangélicas tradicionais, nosso país era quase que totalmente católico. A origem das Assembléias de Deus no Brasil está no fogo do reavivamento que varreu o mundo por volta de 1900, início do século 20, especialmente na América do Norte. Os participantes desse reavivamento ficaram cheios do Espírito Santo da mesma forma que os discípulos e os seguidores de Jesus durante a Festa Judaica do Pentecoste, no início da Igreja Primitiva (Atos 2).

Assim eles foram chamados de "pentecostais". Exatamente como os crentes que estavam no Cenáculo, os precursores do reavivamento do século 20 falaram em línguas quando receberam o batismo no Espírito Santo. Outras manifestações sobrenaturais tais como profecia, interpretação de línguas, conversões e curas também aconteceram (Atos 2). Quando Daniel Berg e Gunnar Vingren chegaram a Belém do Pará, em 19 de novembro de 1910, ninguém poderia imaginar que aqueles dois jovens suecos estavam para iniciar um movimento que alteraria profundamente o perfil religioso e até social do Brasil por meio da pregação de Jesus Cristo como o único e suficiente Salvador da Humanidade e a atualidade do Batismo no Espírito Santo e dos dons espirituais.

As igrejas existentes na época - Batista de Belém, Presbiteriana, Anglicana e Metodista, ficaram bastante incomodadas com a nova doutrina dos missionários, principalmente por causa de alguns irmãos que se mostravam abertos ao ensino pentecostal. A irmã Celina de Albuquerque, na madrugada do dia 18 de junho de 1911 foi a primeira crente a receber o batismo no Espírito Santo, o que não demorou a ocorrer também com outros irmãos. O clima ficou tenso naquela comunidade, pois um número cada vez maior de membros curiosos visitava a residência de Berg e Vingren, onde realizavam reuniões de oração. Resultado: eles e mais dezenove irmãos acabaram sendo expulsos da Igreja Batista. Convictos e resolvidos a se organizar, fundaram a Missão de Fé Apostólica em 18 de junho de 1911, que mais tarde, em 1918, ficou conhecida como Assembléia de Deus.

Em poucas décadas, a Assembléia de Deus, a partir de Belém do Pará, onde nasceu, começou a penetrar em todas as vilas e cidades até alcançar os grandes centros urbanos como São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Porto Alegre. Em virtude de seu fenomenal crescimento, os pentecostais começaram a fazer diferença no cenário religioso brasileiro. De repente, o clero católico despertou para uma possibilidade jamais imaginada: o Brasil poderia vir a tornar-se, no futuro, uma nação protestante.

A Assembléia de Deus é uma comunidade protestante, segundo os princípios da Reformada Protestante pregada por Martinho Lutero, no século 16, contra a Igreja Católica. Cremos que qualquer pessoa pode se dirigir diretamente a Deus baseada na morte de Jesus na cruz. Este é um relacionamento pessoal e significativo com Jesus. Embora sejamos menos formais em nossa adoração a Deus do que muitas denominações protestantes, a Assembléia de Deus se identifica com eles na fundamentação bíblica-doutrinária, com exceção da doutrina pentecostal (Hebreus 4.14-16; 6.20; Efésios 2.18).

A Assembléia de Deus é uma igreja evangélica pentecostal que prima pela ortodoxia doutrinária. Tendo a Bíblia como a sua única regra de fé e prática, acha-se comprometida com a evangelização do Brasil e do mundo, conformando-se plenamente com as reivindicações da Grande Comissão. A doutrina que distingue as Assembléias de Deus de outras igrejas diz respeito ao batismo no Espírito Santo. As Assembléias de Deus crêem que o batismo no Espírito Santo concede aos crentes vários benefícios como estão registrados no Novo Testamento. Estes incluem poder para testemunhar e servir aos outros; uma dedicação à obra de Deus; um amor mais intenso por Cristo, sua Palavra, e pelos perdidos; e o recebimento de dons espirituais (Atos 1.4,8; 8.15-17).

As Assembléias de Deus crêem que quando o Espírito Santo é derramado, ele enche o crente e fala em línguas estranhas como aconteceu com os 120 crentes no Cenáculo, no Dia de Pentecoste. Embora esta convicção pentecostal seja distintiva, a Assembléia de Deus não a tem como mais importante do que as outras doutrinas (Atos 2.4). O seu Credo de Fé realça a salvação pela fé no sacrifício vicário de Cristo, a atualidade do batismo no Espírito Santo e dos dons espirituais e a bendita esperança na segunda vinda do Senhor Jesus.

Consciente de sua missão, a Assembléia de Deus não prevalece do fato de ter, segundo algumas estatísticas, em torno de oito milhões de membros. Apesar de sua força e penetração social, optou por agir profética e sacerdotalmente. Se por um lado, protesta contra as iniqüidades sociais, por outro, não pode descurar de suas responsabilidades intercessórias.

Sendo uma comunidade de fé, serviço e adoração, a Assembléia de Deus não pode furtar-se às suas obrigações - proclamar o Evangelho de Cristo e promover espiritual, moral e socialmente o povo de Deus. Somente assim, estaremos nos firmando, definitivamente, como agência do Reino de Deus. As Assembléias de Deus não são a única igreja.

Deus está usando muitos outros para alcançar o mundo para Ele. Nos cenários brasileiro e mundial somos uma das muitas denominações comprometidas em conduzir crianças, adolescentes, jovens e adultos a Cristo. Nossa oração nas Assembléias de Deus é que sejamos usados por Deus para ajudar os perdidos e propiciar um ambiente onde o Espírito Santo possa realizar sua obra especial na vida dos que crêem. Se você ainda não pertence à uma igreja, queremos lhe convidar a adorar a Deus em Espírito e em verdade, numa de nossas igrejas (João 4.24).

terça-feira, 4 de janeiro de 2011

VIVENDO EM SANTIFICAÇÃO


SEGUI A PAZ COM TODOS E A SANTIFICAÇÃO,SEM A QUAL NINGUÉM VERÁ O SENHOR


O QUE É SANTIFICAÇÃO?
Santificação (ou,em sua forma verbal, santificar) significa literalmente o processo pelo qual se separa algo ou alguém para um uso ou um propósito religioso, ou seja, tornar sagrado ou consagrar. Na teologia cristã, santificação é o processo de aperfeiçoamento gradual do ser humano em que ele se aproxima do caráter divino e afasta-se do pecado, cujo fim é alcançar a salvação e, portanto, a santidade.

O QUE É ESTAR EM SANTIDADE?
A busca para a santidade neste mundo pecaminoso se tornou uma batalha espiritual.
A batalha espiritual e uma faceta inevitável para o cristão que
pertence a igreja de Cristo. Visto que satanás e os demônios, assim
como também a carne e o mundo ou seja tudo aquilo que se opõem a
palavra de Deus, vem lutando forte para tentar derrubar a nossa união
com o Senhor Jesus Cristo que nos faz co-participantes de sua vitória e
estarmos arraigados e fundamentados na palavra do Deus vivo e único.
Quando reconhecemos o que somos em Cristo Jesus e o poder que temos
Nele e os recursos dinâmicos da sua palavra podemos alcançar a vitória
em nossa vida diária.
Pois o próprio satanás foi vencido pelo Senhor Jesus Cristo por meio da sua morte na cruz e na sua ressurreição.
Mas vale ressaltar que qualquer poder que satanás tenha sobre nos e
porque estamos permitindo que ele exerça por causa da nossa
incredulidade, desobediência constante e consciente da palavra de Deus.
Sendo assim, devemos buscar em todos os dias de nossas vidas uma maior
santidade ou seja uma maior separação das coisas que não provem e nao
convém da parte de Deus.
O Que é a Santificação

Devido a nossa nação ter recebido uma catequese dogmática, temossofrido fortes reflexos ao assunto concernente a Santificação. Para muitos Santificar épassar um processo pós morte, que em um estudo canônico classificará que alguém ésanto, ou não.

Mas partindo de um principio Bíblico de imediato descobrimos que Santificar é:ESTÁ SEPARADO PARA O SERVO DO NOSSO SENHOR DEUS. Vejamos oque diz os versículos Bíblicos desde o Antigo Testamento.

LEVITICO 11:44

Porque Eu sou o Senhor vosso Deus; portanto vós vos santificareis, e sereis santos,porque Eu sou Santo; e não contaminareis as vossas almas por nenhum réptil quese arrasta sobre a terra.

Embora fosse uma recomendação para que o homem não comesse determinadacarne (réptil), que era proibido pela lei. Quero chamar a sua atenção para a questão deser santo (Separado), diante de Deus. Ação feita durante a vida secular.No livrodoprofeta Isaias, momento que Deus restaurava a Israel, Ele fez uma forte menção nocapitulo 62, versículo 12.

ISAIAS 62:12
E chamar-lhe-ão: Povo santo, remido do Senhor; e tu serás chamada a procurada,
a cidade não desamparada.

Observamos que a Aliança feita com aquele povo continuava firme,embora os israelitas sempre procurassem uma forma de se corromper. Mas havia umaparte do povo que nunca negaram a vontade divina. Por esse motivo o Senhor sempreusava da sua misericórdia.Em determinados lugares onde passei, sempre encontreialguém insatisfeito com Deus e com os salvos, que em determinado momento diziam:VOCÊS NÃO VÃO PARA O CÉU!

Ora! Se aqueles que se esforçam para fazer a vontade de Deus, não vai
para o paraíso celestial, quem mais irá?

O Reino de Deus não foi feito para os animais irracionais. E sim para ohomem que raciocina. No Novo Testamento o Próprio Jesus Cristo fala de si comosendo aquele que o Pai o santificou.

JOÃO 10:36
Disse Jesus: Aquele que o Pai Santificou, e enviou ao mundo, vós dizeis blasfemas,
porque disse ser o Filho de Deus?
Observe que nem Jesus Cristo se livrou de tal censura e comentário
mesquinho por parte daqueles que não querem um compromisso com o Senhor.

Na Primeira Epistola de Paulo aos Corintios temo um caso clássico de umcasamento misto (Crente com uma pessoa não salva), momento que o apostolo mostraque um é diferente por levar uma vida santa. Conquanto que o outro se torna santificadoem relação ao matrimonio, para que essa união não seja abominável diante de Deus.Mas quero salientar que a santificação conjugal